A Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND) aprovou recentemente um orçamento na ordem de 16 milhões de dólares para apoiar a implementação de actividades de conservação da biodiversidade em Moçambique, durante o próximo ano, 2023.
De acordo com um comunicado de imprensa que a Revista Terra teve acesso, o valor servirá para apoiar “não só o funcionamento das áreas de conservação do sector público e do sector privado, mas também algumas áreas comunitárias.
Para assegurar o alcance dos resultados previstos para 2023, a Fundação diz que vai dar continuidade à implementação dos projectos orientados para o apoio à gestão, administração e melhoria dos sistemas de fiscalização das áreas de conservação, bem como ao engajamento das comunidades na gestão sustentável dos recursos naturais, com ênfase na educação ambiental e fortalecimento das capacidades dos Comités de Gestão de Recursos Naturais.
O MozNorte e MozRural, projectos que contam com o apoio do Banco Mundial, através dos quais se preveem a criação de novas áreas de conservação comunitárias na paisagem do Programa Tchuma Tchato, no distrito de Zumbo, província de Tete, no bloco L4 na Reserva Especial de Niassa, distrito de Mecula e na paisagem do Programa Chipange Cheto, distrito de Sanga na Província de Niassa, entre outros, são parte de projectos que terão enfoque.