Moçambique conseguiu recuperar este ano, um total de oito mil hectares de área de mangal que tinha sido devastada, quer pela acção humana, ou por factores climáticos.
A informação foi avançada pelo director do Instituto Oceanográfico de Moçambique, António Hoguane, no decurso da Conferência sobre Biodiversidade Marinha, que semana finda teve lugar na cidade de Maputo.
De acordo com Hoguane, a recuperação dos oito mil hectares de área de mangal, ultrapassou a meta que tinha sido estabelecida, que era de cinco mil hectares, o que encoraja as acções em curso.
Na ocasião, Hoguane ressalvou que apesar dos esforços em curso, os níveis de destruição do mangal continuam preocupantes, salientando, mesmo sem avançar dados numéricos, que a província de Sofala é a mais afectada.