Meio Ambiente
A última década deixou marcas profundas do impacto das mudanças climáticas no país. Estudos e previsões científicas globais e com incidência particular para Moçambique há muito que fazem soar o alarme, chamando atenção para a necessidade de uma acção cada vez mais activa para lidar com os fenómenos naturais. Com mais ou menos desenvolvimentos, os principais manifestos trazem alguma menção para planos de acção climática.
No seu documento oficial, intitulado ”O Pensamento Político”, traz numa das componentes do pilar de “Desenvolvimento Sustentável da Economia” o compromisso da “Defesa do Ambiente, Adaptação às Mudanças Climáticas e Resposta a Desastres”.
Sem desenvolvimento sobre a dimensão que dá ao assunto, a candidatura de Mondlane associa, ainda assim, a protecção ambiental, como um dos elementos fundamentais para um progresso sustentável.
Já o PODEMOS, partido que suporta a candidatira presidencial de Venâncio Mondlane, defende, no seu manifesto, o “aprimoramento do quadro legal e reforçar a posse da terra das comunidades”como forma de “melhor enfrentar os desafios das mudanças climáticas, gestão democrática dos recursos naturais perante a indústria extractivista, e, uma transição energética justa”.
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