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Meio Ambiente

Monitoria indica que ainda respira-se ar saudável em Maputo

Os resultados do primeiro mês de monitoria da qualidade do ar na região do Grande Maputo apontam para níveis de oxigénio dentro dos parâmetros normais para uma boa saúde pública.

Segundo os resultados do Sistema de Monitoria da Qualidade de Ar (Air Quality Monitoring System – AQM), em funcionamento desde o mês passado na Embaixada norte-americana em Maputo a capital moçambicana mostrou até momento, níveis abaixo de valores de alerta.

De acordo com a tabela consultada pela Revista Terra, a qualidade do ar registou nesta quarta-feira (14) o nível médio de 28 no Índice usado para avaliação, que significa um “bom nível e com pouco ou nenhum risco para a saúde”.

No acompanhamento desta quarta-feira, os resultados mostram uma oscilação dos níveis de PM 2,5 (medida que avalia as partículas mais nocivas no ar), tendo variado de 21 na escala da AQI (Índice da Qualidade do Ar), tendo atingido o pico as oito horas da manhã, altura em que  registou o volume de 61.

“O qualidade do ar na sua comunidade é satisfatória e coloca pouco ou nenhum risco para a saúde” lê-se na mensagem divulgada no relatório do dia.

Segundo os valores da AQI o nível varia de 0 a 500, sendo que até 50 classifica-se como uma boa qualidade de ar.

‘A medida que os valores vão subindo a classificação vai agravando a qualidade do ar e, a partir do nível 300 considera-se um ambiente danoso para se respirar.

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