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Sociedade

Mais de 200 pessoas morreram vítimas do conflito homem-fauna bravia desde 2019

Cerca de duzentas pessoas morreram, desde 2019, vítimas de ataques de animais bravios, com destaques para elefantes e crocodilos, indicam dados divulgados sexta-feira pela Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC).

De acordo com aquela instituição pública, para além de provocar mortes, os ataques causara, no mesmo período, cerca de 955 hectares de culturas agrícolas, nomeadamente, milho e mandioca.

As províncias de Maputo, Manica, Sofala, Nampula e Niassa são as que mais casos registaram, frisa a fonte que destaca também os danos provocados por crocodilos e hipopótamos nas províncias de Tete, Sofala e Manica, e hienas e búfalos, nas províncias de Maputo, Gaza e Sofala

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