Meio Ambiente
– De acordo com a BIOFUND, a devastação chega a atingir mil hectares por ano, o que exige uma intervenção urgente para travar o problema
Os níveis de devastação do mangal ao longo da costa moçambicana continuam preocupantes, chegando a atingir cerca de mil hectares ano, indicam dados da Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND).
A informação foi avançada na última segunda-feira, pela coordenadora da BIOFUND, Denise Nicolau, falando à imprensa por ocasião da Conferência sobre Biodiversidade Marinha, que amanhã inicia na capital do país.
A ambientalistas classifica o nível de devastação de tal forma preocupante, que defende uma intervenção urgente para travar o problema, dado o prejuízo que está a trazer ao país, no geral, e às comunidades costeiras, em particular.
“Esta será uma das temáticas a serem discutidas durante a Conferência sobre a Biodiversidade Marinha”, explicou a responsável, lembrando que “Moçambique é detentor da terceira maior área de mangal a nível do continente africano”.
A conferência que amanhã inicia terá a duração de dois dias e dos obectivos, constam o estabelecimento de alianças e incentivar o diálogo sobre a conservação de habitats e espécies marinhas em Moçambique.
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